Nos momentos mais difíceis de seu povo Deus mostra o trono. Ele não está ausente. Ele ainda está governando o mundo e tudo o que nele há. Podemos descansar nesta certeza.

 

Agora no capítulo 5 Deus vai falar ainda algumas coisas importantes para a sua igreja.

 

João diz que vê.

 

Vê na mão direita (mão do poder) de Deus que está assentado em seu trono um livro. V.1

No capítulo 5 o centro da atenção é o livro. O livro da vida do Cordeiro – Apoc. 3.5;13.8;20.12,15; 21.27

 

O livro tem seus espaços livres todos preenchidos porque contém uma multidão de nomes – 7.9

 

No momento em que o livro for aberto os nomes dos redimidos serão revelados.

 

No vers 2, o anjo(Miguel) veio com uma voz bem forte e fala: “Quem é digno de abrir o livro e desatar o selo?”

 

João diz que ninguém poderia abrir o livro, (no céu, na terra, nem debaixo da terra) nem os anjos porque foram criados. E ele chorava muito.v.3 e 4

 

Por que João chorava? Porque ele temia que não houvesse ninguém capaz de vencer o mal.

 

Choramos e continuamos a chorar quando achamos que ninguém pode nos livrar do mal.

 

Um dos anciãos falou: “Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os seus sete selos.” V.5

 

Jesus, somente ele é digno de abrir o livro.

 

João olhou e viu um cordeiro – Jesus. Jesus é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

 

Jesus é o leão – realeza, mas Jesus também é o cordeiro – sacrifício.

 

A visão que João teve do cordeiro é que ele tinha sete chifres e sete olhos – chifres –força total e sete olhos diz respeito a sua vigilância e presença através dos tempos na vida dos seus discípulos.

 

Quando Jesus pega o livro para abri-lo (mão direita – poder) há um romper de glória. V. 7,8-14.

 

Na visão do trono ele é o criador, agora na visão do livro ele é o redentor.

 

A visão de Jesus cessa o choro de João. Ele está agora no meio do mais perfeito louvor. V.11-12

 

Seja qual for a revelação dos acontecimentos futuros, sejam quais forem os lances do conflito entre Deus e as forças do mal, ainda que haja, no decorrer da história, alguns embates de terror, os filhos de Deus devem permanecer tranquilos em virtude da visão gloriosa e majestosa da soberania de Deus louvado, adorado, engrandecido por imensurável multidão.

 

Ele é ternamente vitorioso e, por isso, temos a certeza de que também somos vitoriosos, haja o que houver de sofrimento em nosso caminho.