Texto Bíblico: “No entanto, eles não obedeceram, nem inclinaram os seus ouvidos, mas todo mundo andava na imaginação do seu coração malvado; pelo que eu trouxe sobre eles todas as palavras deste pacto, que lhes tinha ordenado a fazer; mas eles não fizeram”. (Jeremias 11: 8)
Hoje vamos tratar de um assunto complexo porque mexe com a nossa essência deste o jardim do Éden. São séculos de aprendizagem e reforço quanto a omissão.
A Omissão cresce em cada lote de terreno baldio em nossos corações, e suas sementes são jogadas em todos os lugares.
Pecamos por ação (comissão) ou omissão
A culpa de o pecado ter entrado na humanidade é geralmente atribuída à mulher, Eva.
Série a Árvore do Bem e do Mal - Parte III / 2
OMISSÃO
De fato, foi ela que o cometeu, mas Adão estava junto e deveria, com sua razão, ter entrado em ação: “Eva, vamos embora. Esse negócio de 'felicidade já!' me parece duvidoso”. Sem dúvida, Eva teria ouvido ao seu marido. Sim, Eva pecou por ação, mas Adão pecou por omissão. Tanto a ação como a omissão
tem a mesma gravidade e as mesmas consequências.
Entre as primeiras palavras de Adão que a Bíblia registra estão: “... fiquei com medo” (Gn 3.10). Antes o ser humano não conhecia o medo, pois estava sempre em comunhão com Deus. O pecado é a causa de todos os medos que temos!
Como se isto não bastasse diante da pergunta do Senhor a eles – cada um se omite colocando a culpa de sua atitude na serpente. Não perceberam que eles eram responsáveis por suas escolhas. Se omitiram.
“O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.” Martin Luther King
Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado. Tiago 4:17
Uma coisa que podemos ter certeza de que Tiago não está dizendo é que os pecados de uma pessoa dependem de seu conhecimento do pecado. Ele não está dizendo que o que não sabemos não pode nos ferir. Tiago não está dizendo isso. O pecado é sempre pecado se nós sabendo ou não que é pecado. Traidores ignorantes são traidores.
Pecados de omissão são o oposto dos pecados que cometemos – pecado que chamamos de comissão.
Pecados de omissão estão negligenciando, ou apenas francamente recusando fazer algo que Deus tem nos mostrado que devemos fazer. E estes são tão pecados quanto os pecados de comissão!
Esses pecados envolvem nossa recusa em caminhar na luz que Deus tem nos dado pessoalmente, como indivíduos.
Se Deus nos deu a luz em cima de algo bom que devemos fazer, e se nós não fazemos isso, temos dito a Deus: "Não, eu não vou te obedecer." Isto é o que o texto significa.
Aqui preciso parar um pouco:
1º. O “bem” – “se você saber fazer o bem...” – não temos muito certo em nossas vidas o que é o “bem” porque o nosso coração foi condicionado ao mal também. Lutar contra o pecado da omissão é lutar para entender o que realmente é o bem.
Por exemplo, vamos usar aqui um caso extremo: Se alguém faz mal a uma filha então o pai não querendo ser omisso, buscando fazer o bem, vai e mata o agressor.
Segundo exemplo: Eu foi injustiçado e não quero ser omisso, vou fazer o bem, isto é o que é certo, vou a justiça lutar pelos meus direitos.
T
erceiro exemplo: Conheço um ladrão que é matador, sou alguém que tem porte de arma. Este matador tem sido um agente do diabo destruindo vidas, então o mato e o desovo em um lugar. Fiz o bem, livrei a população de um destruidor.
Quarto exemplo: Descubro que um cônjuge está traído o outro. Não querendo ser omisso conto tudo ao vitimado. A família se implode e o divórcio se instala.
Entendem? Como é difícil definirmos o que é o bem. Como então podemos agir em relação a não pensarmos que estamos fazendo o bem enquanto estamos fazendo o mal?
Creio que a única saída é a Palavra de Deus, numa interpretação correta à luz no Novo Testamento e dos dez mandamentos, sendo Amar a Deus e amar o próximo como balizador de nossas atitudes.
Creio que é perfeitamente possível não sermos omissos em nenhum destes casos citados fazendo o bem, mas não como justiceiros próprios, mas de forma que agrade a Deus.
2º. Em uma relação, é fundamental saber quando falar e quando calar. Em tudo deve haver um equilíbrio.
A omissão deliberada de certas informações pode ser indício de discernimento e maturidade, mas, dependendo da situação, também pode ser um sintoma de problemas no relacionamento. Por isso, é muito importante saber diferenciar as duas vertentes.
Muitas vezes, a pretexto de ser “sincera”, a pessoa entende ser legítimo dar voz a certos sentimentos ou julgamentos, como se, por lealdade ao princípio da verdade, fosse necessariamente bom expressar o que lhe dá na telha. Acontece que o espontâneo pode coincidir com o impulsivo e com o presunçoso. Não é maduro — nem sábio, construtivo, humilde ou ético — exercer sobre alguém o poder de emitir juízos de valor. Além do risco de provocar dor e ressentimentos na outra pessoa, esse comportamento depõe contra o emissor da mensagem.
Omissões, nesses casos, são legítimas, indicam que a pessoa é capaz de escolher se é pertinente expressar algo e, se for, como isso deve ser feito. Mostram que há “semancol”, ou seja, que a pessoa é capaz de parar para pensar se o que teria a dizer pertence ao outro (devendo, então, ser-lhe entregue), ou se apenas denuncia algo sobre sua própria personalidade. Em uma situação assim, omitir é ter a delicadeza de não despejar conteúdos próprios sobre o outro.
A quem retruque “Eu falo mesmo! Não vou me reprimir”, eu responderei: “Pois não! Fique à vontade! E arque com as consequências”. A quem proteste “Eu não me disponho à hipocrisia”, eu alertarei: “Pelo visto, nem à diplomacia”!
3º. O princípio da autoridade – Temos que ter esta consciência. Há coisas de que não somos responsáveis. Então não tomarmos uma atitude não significa que estamos sendo omissos.
Então o princípio é este: Saber o bem à luz do que Deus revelar e não do que o nosso coração revela.
Isto é ensinado em outros lugares na Escritura.
Quando o homem enterra seu talento no chão e se recusou a usá-lo era que ele culpado de um pecado de omissão. Deus deu-lhe alguma coisa pela graça, e ele recusou-se a usá-lo. O Senhor levou seu talento para longe e deu-o a alguém que iria utilizá-lo. Então Ele castigou o homem severamente (Mateus 25:28).
Pecados de omissão são muito enganosos. Afinal, se não estamos fazendo alguma coisa, como é que podemos ofender a Deus? Como podemos pecar por não fazer nada? E ofender a Deus por não fazer nada, não pode ser tão ruim assim.
É isto que o tentador sussurra em nossos ouvidos. É por isso que este pecado é tão enganoso, e faz com que o cristão perca muitas bênçãos e oportunidades.
Em certo sentido, esse pecado pode ser diferente na vida de cada pessoa, porque Deus trata com Seu povo como indivíduos.
É por isso que Tiago usa a frase: "Aquele que sabe fazer o bem." Diz respeito a ele que Deus mostrou o que fazer. Assim como nossos filhos. Podemos pedir um para varrer o quintal, e outro ao pó das prateleiras. Todo mundo não pode fazer a mesma coisa.
Deus nos dá todos os dons diferentes para usar em sua casa. Ele nos chama para diferentes funções.
Ele chama a todos nós em momentos diferentes. Ele não chamou Paulo quando Ele chamou Pedro. O que Ele chamou Paulo para fazer, Pedro não podia fazer. O que Pedro deve fazer em sua vida, Paulo pode ter já feito.
Pedro era para pregar a Cornélio, Paulo era ir a Roma.
No entanto, se não tivessem feito essas coisas, eles teriam sido culpado de pecado por omissão.
O pecado de Jonas é um excelente exemplo de um pecado de omissão. Jonas recusou-se a fazer algo que Deus o havia chamado para fazer. Você conhece a história. O Senhor disse lhe para ir a Nínive, e profetizar. Em vez de ir para Nínive, tomou passagem em um barco indo na direção oposta. Em seguida, ele foi engolido por um grande peixe.
Sem comentário do Senhor na vida de Jonas, teríamos pensado que ele só teve um dia ruim no cruzeiro. Mas havia um pecado de omissão à espreita em sua vida. Ele sofreu por isso.
A maioria dos pecados de omissão são escondidos dos olhos dos outros. Eles não sabiam, os marinheiros, o que Deus revelou para Jonas. Você vê, Jonas era o único que sabia o que Deus queria que ele fizesse. Os outros homens no barco não sabia o que estava acontecendo, mas eles estavam cenvolvidos no dano colateral da rebelião de Jonas. E, lançando o seu problema no mar.
Disto aprendemos que os nossos pecados de omissão afetam a todos em torno de nós ... cada vez.
Há muitos pecados de omissão.
Pecados de omissão em sabendo o que se deve fazer para ser santo e não fazendo.
Vou dentro do nosso contexto evangélico citar apenas quatro:
1º. O mais comum de todos é a recusa do povo de Deus para vir a casa do Senhor no domingo, quando eles sabem que deveriam vir.
Esta é uma omissão grave que afeta não só a pessoa, mas toda a sua casa, sua igreja ... e possivelmente muitas gerações.
2º. Uma segunda omissão seria a recusa de alguns para se tornarem membros da igreja local ou se batizarem.
Sabemos que aqueles que crêr em Cristo para sua salvação devem confessá-lo pelo batismo.
Jesus disse: "Quem crer e for batizado será salvo; mas não aquele que crer será condenado." Isso é uma linguagem muito forte.
Embora a ênfase da salvação é a fé, Deus espera a confissão pelo batismo pelo pecado e sua integração na igreja de Deus.
3º. Outro pecado de omissão tem a ver com os nossos deveres para com os menos afortunados do que nós mesmos, aqueles que Deus colocou em nosso caminho que estão em necessidade.
O sacerdote e o levita foram culpados do pecado da omissão, quando passaram pelo homem ferido. Mas o bom samaritano foi fiel. Ele se preocupava com os menos afortunados. É triste dizer, alguns cristãos nunca ajudaram quem precisa. Este é um dos deveres de qualquer igreja. Paulo disse que ele tinha sempre o cuidado de lembrar os pobres.
4º. Vou dar-lhe mais um e deixá-lo para seus próprios pensamentos.
Outro pecado de omissão que é bastante comum para o povo de Deus é a recusa a perdoar aqueles que nos ofenderam.
Mesmo Pedro teve um problema ele pediu ao Senhor que limitar o seu orgulho para apenas 70x7.
Certamente, se Deus nos perdoou todos os pecados que cometemos, podemos perdoar nossos irmãos ... nossos maridos ... nossas esposas. Se
chegarmos à igreja com espíritos rancorosos, não podemos regozijar porque não podemos perdoar. Omitimos, omite Deus.
Há uma série de outros pecados de omissão que eu não toquei em cima. Pais devem levar seus filhos na disciplina e na admoestação do Senhor.
As mães devem ensinar as mulheres mais jovens a amarem seus maridos e suas famílias.
Há deveres dos pastores, diáconos e membros da igreja.
As crianças devem obedecer seus pais.
Muitas escrituras se enquadram na categoria de omissão.
A partir daqui, eu tenho que deixá-lo com você. Eu não sei o que o Senhor tem revelado a você, nem eu sei o que o Senhor tem sobrecarregado o seu coração para fazer. Mas isso é sei ", ao que sabe fazer o bem e não o faz, para ele, é pecado."
É errado só incentivar, por exemplo, se estamos incentivando ao invés de fazer algo mais permanente. Vejamos: 2 Timóteo 4: 2. Diz: "Pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, para corrigir, repreender e encorajar com grande paciência e doutrina. "
Se eu apenas incentivar, mas não conseguir corrigir e repreender (termos que lidar com o lado digamos “negativo” da pregação), estou desobedecendo as Escrituras. E que a desobediência é pecado.
É um pecado de omissão, deixando de fazer o que é ordenado.
É violação da vontade de Deus.
Precisamos confessar que nossa tendência é não sentir a picada de pecados de omissão.
Jeremias, o profeta escreveu: "Enganoso é o coração acima de todas as coisas, e desesperadamente corrupto quem o conhecerá.?" (Jeremias 17: 9)
Estou de acordo com Jeremias, não só porque eu confio na Palavra de Deus, mas também porque eu tenho sido um pastor de 26 anos e um ser humano por 50 anos. Nosso coração engana a nós mesmos, e pecados de omissão, eu acho , é a sua especialidade.
Pecados de omissão geralmente se resumem a questões de prioridade, conectividade, e equilíbrio, e o nosso coração enganoso funcionar bem em todas as três arenas.
Prioridade significa que nós colocamos em primeiro lugar.
Se Deus tem certos planos para nós, por exemplo, liderar um ministério, mas estamos envolvidos em outras coisas muito boas, mas não o melhor de Deus, não temos tempo nem energia para liderar esse ministério.
Em vez disso, estamos ocupados uma atividade saudável, mas que está nos impedindo de dar o melhor de Deus.
Recuperar o controle sobre a arena de prioridade significa procurar a face e a direção de Deus. Então isso significa colocar a vontade de Deus em primeiro lugar, buscando não apenas o que Ele permite, mas o que Ele deseja.
Conectividade é um melhores esquemas para à prática da omissão. Na área de conectividade, nós escolhemos (eu acho que é na maioria das vezes uma escolha) ignorar as consequências lógicas da nossa ação.
Talvez a mãe ou o pai, que está trabalhando em tempo integral, conclui que um de seus filhos realmente precisa deles em casa com mais frequência.
Eles prometem reduzir a sua carreira para dar mais tempo ao seu filho.
Em seguida, o casal decide comprar uma nova casa, e é excessivamente otimista de que a renda extra virá de algum lugar. O planejamento e a decisão de diminuir a carga horária, por exemplo, diminuindo as horas extras, vai por água abaixo, pois agora a situação financeira não vai permitir isso.
Às vezes isso se manifesta em uma pessoa sentir-se culpada por não cumprir uma responsabilidade ( um membro da igreja que frequenta irregular, etc), mas, em seguida, a pessoa inconscientemente sabota as coisas para que ela possa manter o estilo de vida atual. A culpa se foi porque ela "não tem escolha."
"Eu sei que deveria estar em casa mais vezes, mas as horas extras vão ajudar a colocar o “Antônio” na faculdade faculdade."
Bem, se você "sabe", então você deve fazer!
"Eu sei que eu não deveria ficar até tarde na cama no domingo, mas ..." Mas o quê? Não, não, não. A vida está conectada.
O diabo sabe disso, seu coração enganoso sabe disso, e realmente você sabe disso.
Temos de parar com o fingimento.
Equilíbrio, a terceira arena, significa fazer alguma de todas as coisas certas, mas não na proporção adequada.
Isto quer dizer o seguinte: Estamos fazendo muito de uma coisa, mas não estamos fazendo o suficiente de outras coisas.
Das três arenas, esta é o mais difícil de identificar, porque nenhum de nós pode entender o que é o equilíbrio ideal. A razão é simples: isso varia de pessoa para pessoa.
Dois princípios:
1º. É preciso periodicidade - Por exemplo, digamos que você compre um presente para uma criança pobre no natal, isto é uma coisa muito boa. Mas no dia a dia você não satisfaz o grande mandamento de amar o teu próximo como a ti mesmo. Porque você deu um presente no natal a uma criança pobre não significa que você fez a sua parte na igreja no ano inteiro.
2º. É preciso cultivar rotinas e obrigações. Fazer coisas constantemente cria rotina e responsabilidade e assim você pode "construir" um certo equilíbrio em sua vida. Ao se envolver em atividades de recreação / artes, planejando momentos em família, e conhecer outros cristãos (através da comunhão dos irmãos, por exemplo), você vai garantir um certo nível de equilíbrio.
A maioria dos 10 Mandamentos são proibições, somente dois mandamentos são positivos: "Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração ...", e "o teu próximo como a ti mesmo."
Se você deixar de amar a Deus e amar o próximo, você está pecando e vice-versa. Não é o suficiente para evitar mal: devemos também fazer o certo.
Amar ambos na ordem certa: a Deus e ao próximo.
“No entanto, eles não obedeceram, nem inclinaram os seus ouvidos, mas todo mundo andava na imaginação do seu coração malvado; pelo que eu trouxe sobre eles todas as palavras deste pacto, que lhes tinha ordenado a fazer; mas eles não fizeram”. (Jeremias 11: 8)
1º. Jeremias foi comissionado por Deus para trazer uma acusação solene contra a rebeldia de Israel, e ele começa por referir solenemente aos seus pecados de omissão. Observa-se que a negligência do mandamento divino é a acusação feita no texto. Nos versículos seguintes, o profeta passa a mencionar os seus pecados de comissão, mas ele muito corretamente dá o primeiro lugar para as suas deficiências no serviço, lembra-lhes que eles não fizeram o que deveriam ter feito, e como que constantemente e insistentemente havia se recusado a prestar obediência em ações à vontade do Altíssimo.
Pecados de omissão nos condenarão.
O pecado da omissão nos diz que é a falta de virtude, e não a presença de vício, que nos condena. "Sem santidade, ninguém verá o Senhor".
Pecados de omissão não só trazem condenação, mas fechar contra nós as possibilidades de perdão.
Quero dizer que os pecados de omissão contra o evangelho nos privam de privilégios do evangelho.
"Aquele que não acredita" -Existe perdão para ele? "Aquele que não acredita" -Existe resgate por ele? Não; ele "já está condenado, porquanto não crê no Filho de Deus."
Enquanto nos agarramos ao pecado, o pecado se apegará a nós, assim como a lepra fez para a casa de Geazi.
Deus perdoa todos os pecados através de Jesus Cristo, e ele está disposto a perdoar o mais vil de nós, se chegarmos a ele, confiando somente em Jesus; mas se não tivermos fé em Jesus Cristo, não é possível para nós receber do Senhor o perdão dos pecados que ele promete apenas para aqueles que acreditam em Jesus.
“Portanto, ao que sabe fazer o bem e não o faz, para ele, é pecado." -- Tiago 04:17
Conclusão:
A maioria de nós fica aquém muito mais por omissão do que por comissão.
Agora precisamos saber como não sermos omissos.
A sabedoria precede a ação. Existem meio e meios, jeitos e jeitos, formas e formas. Acredito no discernimento de Deus. Covardia e discernimento são atitudes muito confusas... pense nisto!
O Deus que nos faz tomar atitude é o mesmo Deus que nos provê a hora e o método correto – Mt 18.
Caso contrário nos tornaremos: Destruidores de lares, julgadores miseráveis, sem educação, sem relacionamentos e vamos nos intrometer sempre na vida alheia e aí caímos nos peados de comissão.
Deus tenha misericórdia de nós.
Oremos